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-CAV- NEWS 7ª Edição
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18112011
-CAV- NEWS 7ª Edição
Salve CAVEIRAS!!!
Jubileu na área...
Já que as novidades vão surgindo de tempos em tempos cada vez mais curtos, hoje venho até aqui para contar a vocês algumas dessas novidades.
Desde meu ultimo post no fórum, falei de novos mundos, novas formas, novas metas... Hoje chego com uma outra cabeça, novos pensamentos e novos ares. Os "pequenos mundos" se foram, mas ex que surge "O Mundo". Com um grande prazer digo a todos que estamos no concorrido mundo alpha. Chegamos lá graças a grandes amigos que acolheram o nome CAVEIRAS como se fossem deles, e é, cada dia um pouquinho mais, deles e de tantos outros que já assinaram: Att, Fulano - CAVEIRAS-CAV-...
Muitas idéias novas, uma guerra que se encerrou no meio, padrões de qualidade internos rigorosos mais justos e a mesma vontade de "Ikariar".
Hoje, lendo alguns textos neste vasto mundo virtual que é a tal da internet, deparei-me com um texto bem bacana, sem vícios e com uma vontade bem bacana de viver a vida como ela de fato é, sem fantasiar demais ou até mesmo sem esperar demais daquilo que no fundo sabemos que não acontecerá.
Espero que gostem, que leiam até o final e, se possível, comentem né!!! Afinal, não escrevo só pra mim, isso aqui é um fórum e não um diário.
Gostei particularmente do final do texto que diz: "A vida não é um game onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio." kkk Concordo muito coisa, somos CAVEIRAS e aqui noob não se cria. Pode tentar a vontade, nossas muralhas "quase" que intransponíveis irão barra qualquer tentativa tosca de invasão, nossos Gigantes irão descer a lenha nos ditos "indignos" e nossos vapores irão fazer dos mares desse mundão uma verdadeira caldeira onde apenas os "guerreiros de fé" irão colher os louros da vitória.
Desde meu ultimo post no fórum, falei de novos mundos, novas formas, novas metas... Hoje chego com uma outra cabeça, novos pensamentos e novos ares. Os "pequenos mundos" se foram, mas ex que surge "O Mundo". Com um grande prazer digo a todos que estamos no concorrido mundo alpha. Chegamos lá graças a grandes amigos que acolheram o nome CAVEIRAS como se fossem deles, e é, cada dia um pouquinho mais, deles e de tantos outros que já assinaram: Att, Fulano - CAVEIRAS-CAV-...
Muitas idéias novas, uma guerra que se encerrou no meio, padrões de qualidade internos rigorosos mais justos e a mesma vontade de "Ikariar".
Hoje, lendo alguns textos neste vasto mundo virtual que é a tal da internet, deparei-me com um texto bem bacana, sem vícios e com uma vontade bem bacana de viver a vida como ela de fato é, sem fantasiar demais ou até mesmo sem esperar demais daquilo que no fundo sabemos que não acontecerá.
Espero que gostem, que leiam até o final e, se possível, comentem né!!! Afinal, não escrevo só pra mim, isso aqui é um fórum e não um diário.
Gostei particularmente do final do texto que diz: "A vida não é um game onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio." kkk Concordo muito coisa, somos CAVEIRAS e aqui noob não se cria. Pode tentar a vontade, nossas muralhas "quase" que intransponíveis irão barra qualquer tentativa tosca de invasão, nossos Gigantes irão descer a lenha nos ditos "indignos" e nossos vapores irão fazer dos mares desse mundão uma verdadeira caldeira onde apenas os "guerreiros de fé" irão colher os louros da vitória.
Att
Jubileu
Líder
CAVEIRA-CAV-
Mundo Epsilon
A PRINCÍPIO ou A FELICIDADE REALISTA
Por: MARTHA MEDEIROS
De norte a sul, de leste a oeste, todo mundo quer ser feliz. Não é tarefa das mais fáceis. A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica, a bolsa Louis Vitton e uma temporada num spa cinco estrelas.
E quanto ao amor? Ah, o amor... Não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário,queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Por que só podemos ser felizes formando um par e não como pares? Ter um parceiro constante, não é sinônimo de felicidade, a não ser que seja a felicidade de estar correspondendo a expectativas da sociedade, mas isso é outro assunto. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com parceiros, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um game onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica, a bolsa Louis Vitton e uma temporada num spa cinco estrelas.
E quanto ao amor? Ah, o amor... Não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário,queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Por que só podemos ser felizes formando um par e não como pares? Ter um parceiro constante, não é sinônimo de felicidade, a não ser que seja a felicidade de estar correspondendo a expectativas da sociedade, mas isso é outro assunto. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com parceiros, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um game onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo.
-CAV- NEWS 7ª Edição :: Comentários
é preciso vontade.
Cada um de nó se faz feliz, ou não.
Cabe a cada um sua própria vida, seu rumo.
Tem gente no meio, por isto existem regras sociais,
no mais, somos só nós por nós mesmos
e haja vontade de ser feliz
se fazer feliz!
Cada um de nó se faz feliz, ou não.
Cabe a cada um sua própria vida, seu rumo.
Tem gente no meio, por isto existem regras sociais,
no mais, somos só nós por nós mesmos
e haja vontade de ser feliz
se fazer feliz!
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